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O Plástico de engenharia e a Indústria química

A indústria está se reinventando a cada dia que passa. Buscando mais segurança, eficiência, economia e sustentabilidade, ela tem procurado novos meios e materiais que contemplem esses fatores e beneficiem a todos os envolvidos. Os plásticos de engenharias estão sendo cada vez mais difundidos no Brasil e no mundo em convergência com esses objetivos.

Substituindo os itens convencionais para a produção de equipamentos e ferramentas em praticamente todos os setores industriais, ele participa desde a produção de semicondutores a peças de equipamentos pesados para o processamento químico. Alguns dos segmentos do mercado que contam com esse novo material são a medicina, construção civil e engenharia mecânica de precisão.

O plástico de engenharia oferece propriedades químicas e físicas diferenciadas quanto aos commodities. Na indústria química, ele tem se tornado um material com posição de destaque e substituindo metais, aços e cerâmicas na produção de peças e produtos.

Graças aos avanços da pesquisa e da tecnologia, ele está sendo cada vez mais utilizado nos mais diversos setores. Vamos entender agora quais são as principais vantagens e aplicações do plástico de engenharia na indústria química.

Plástico de Engenharia

Os plásticos de engenharia foram criados com o objetivo de garantir segurança, qualidade e bom desempenho dos produtos em processos industriais. Isso é possível porque esses materiais apresentam maior possibilidade de resistência química, mecânica, térmica, às intempéries e à tração de ruptura.

Um bom exemplo dessas características é a Poliamida – mais conhecida como Nylon. Os plásticos de engenharia podem substituir o aço, metais e a cerâmica por ter propriedades mecânicas que garantem maior versatilidade no uso, como melhor desempenho diante de altas temperaturas e solventes.

O uso na Indústria Química

Na indústria química, o material pode ser utilizado na produção de agroquímicos, produtos farmacêuticos, entre outros. Os plásticos de engenharia apresentam menor peso – podendo ser até 50% mais leve do que metais e vidros – e facilitam a produção, além de otimizar o tempo durante os processos químicos. Esse fator consequentemente diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera.

Além disso, a versatilidade do material permite que o produto seja alterado durante os procedimentos químicos. Cor, textura e outras propriedades podem ser transformadas com mais facilidade do que outros materiais, com a adição de substâncias.

Na indústria química, o risco de corrosão por agentes ou condições ambientais é menor com os plásticos de engenharia do que com os materiais. Dessa forma, eles apresentam também maior durabilidade.

Além disso, outra vantagem é a redução de custos tanto com a fabricação quanto com a manutenção. No primeiro caso, o consumo de energia, por exemplo, é menor porque o processamento da resina é menor feito em temperaturas mais brandas. Já quando falamos em manutenção, a lubrificação com peças e produtos de plástico é menor do que com as de metais e aço.

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